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Saiba como os avanços da medicina nuclear podem ajudar os pacientes com câncer

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O Instituto Nacional do Câncer publicou recentemente um novo levantamento de estimativas de novos casos de câncer no Brasil. O estudo mostrou que serão descobertos 704 mil novos casos entre os brasileiros para cada triênio 2023-2025. Deste número, 70% da incidência será concentrada nas regiões Sul e Sudeste do país.

O câncer, assim como outras doenças, pode ser curado, em 90% dos casos se tratado com antecedência, por isso a importância de estar em dia com os exames. “Um diagnóstico precoce impacta significativamente as chances do paciente ter uma melhor sobrevida. Além disso, estudos seriados dos pacientes para análise de tratamento específico podem minimizar os efeitos adversos de drogas que, eventualmente, não estejam funcionando conforme esperado”, afirma o médico especialista em Medicina Nuclear da Clínica Villela Pedras, Marcelo Mamede. 

Infelizmente, segundo uma pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 70,6% dos brasileiros não realizam exames preventivos regularmente.

Portanto, nos últimos anos, a Medicina Nuclear vem participando mais ativamente no diagnóstico e acompanhamento de pacientes oncológicos. O estudo de imagem molecular PET/CT, por exemplo, com diferentes radiofármacos está impactando positivamente nos diagnósticos e na evolução dos pacientes com algum tipo de neoplasia.

Segundo o especialista, os exames de PET/CT são indicados pelos médicos assistentes dependendo do tipo de neoplasia, da informação relacionada ao estágio da doença do paciente, dentre outras situações.

Normalmente, os exames de PET/CT são relativamente rápidos (em média 20 minutos), entretanto existe um preparo pré-exame, como por exemplo, pode ser necessário um preparo alimentar (específico para cada radiofármaco). Eles poderão ser realizados várias vezes durante o tratamento da neoplasia. O Dr. Mamede salienta que a regularidade dos exames fica a critério exclusivo do médico assistente. Assim, não há como precisar um tempo entre exames, pois cada paciente é um paciente diferente.

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